Era uma vez Brasil

Relato do 3º dia

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PALÁCIO DE MAFRA

Quando chegamos ao Palácio De Mafra, nos deparamos primeiramente com a paisagem exterior daquela “Coisa Gigantesca”, com o céu azul e o clima ameno, foi uma sensação incrivelmente NOVA para todos nós. Tamanha era a grandiosidade daquele Monumento/Palácio/Mosteiro/Biblioteca.

Ao entrarmos, fomos recebidos por Laurentino Gomes, que nos deu brevemente uma introdução ao que basicamente aconteceria naquela visita.

Após a introdução dada, fomos guiados por tutores que nos apresentaram e trouxeram uma noção mais apurada sobre locais específicos do Palácio.

Abismados com a grandiosidade e simetria daquele gigante lugar onde habitavam D. João VI, Monges e Militares, o que mais nos chamou atenção foi:

=> Enfermaria

Ficamos assustados com os relatos cujo nossos tutores nos disseram, sobre os monges e moradores que passavam por situações um tanto quanto “Assustadoras”.

Os monges doentes acreditavam que a mutilação por pessoas com experiência com navalhas poderiam cura-los através do sangramento.

Este ato foi chamado de SANGRIA.

=> Biblioteca

Quão grande era, e que forma exótica!

A Biblioteca que contém cerca de:

– 36 Mil livros que ainda estão quase intactos por mais de 300 anos (por conta de sua preservação feita por morcegos e também pelos voluntários que se dispõem a executar a higienização do local)

– 58 Metros de Cumprimento

– 9 Metros de Largura

Sua forma de cruz nos deixou impressionados.

=> Basílica

De onde estávamos o Rei podia assistir à missa e acenar para a cidade.

Com cerca de 50 Mil obreiros trabalhando por cerca de 17 horas por dia, foi construída a Basílica, o Único Lugar que tocava seis Órgãos ao mesmo tempo e que podiam ser ouvidos por toda a redondeza.

PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ

Com dois ícones da realeza portuguesa habitando o palácio, D. Maria I e D. Carlota Joaquina viviam rodeadas por nobres. O seus tronos se localizavam em um enorme salão que também eram utilizados para bailes, concertos e que um dia serviu para a realização do velório de D. Pedro I. E foi exatamente deste Salão (que ainda hoje podem ser alugados por cidadãos e pelo governo) que começamos nossa visita ao Palácio Nacional de Queluz.

Como em todos os outros locais visitados por nós, Laurentino inicia com a introdução sobre o que vamos basicamente aprender ali.

De início, os dois salões principais foram contemplado por todos, com suas arestas folheadas a ouro, seus magníficos lustres e espelhos que com uma sala cheia deles (Sala do Espelho), Influenciou até mesmo a Construção de outros palácios.

O Palácio Nacional de Queluz foi dividido por nós colocando como centro de tudo os salões, os “apartamentos” usados pela rainha e os jardins do Palácio.

Nos locais que acomodavam a rainha, encontramos retratos, peças de porcelana italiana, francesa e portuguesa, cronograma de vida de D.Pedro I (inclusive o seu quarto) e móveis detalhados.

Também ficamos muito atenciosos em questão da sala de fumo onde as senhoras jamais entravam e os convidados conversavam logo após o café que era acontecia depois do almoço.

No Jardim ficamos maravilhados com tanta beleza natural mesclada com a beleza criada pelo homem (esculturas, fontes, formas de arvores e arbustos, etc.).

Aproveitamos o pôr do Sol deste dia magnífico que com certeza não esqueceremos, pois vivemos, respiramos, imaginamos e tocamos em HISTÓRIA PURA!

GRUPO:
Péricles Silva dos Santos
Natan Silva S. dos Santos
Eduarda Monteiro de Carvalho Ferreira
Wilker Vinicius Fraron Santana
Eriklys Pereira Domiciano
Lyvia Araujo Cosme
Hellen Cristina A. Santos
Irielma Lucema
Maria Antonia da Silva Souza
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